domingo, 9 de agosto de 2015

Os 10 melhores filmes com Tom Cruise


10 – Entrevista com o Vampiro (1994)

            Em um dos poucos papéis de Tom como vilão, ele arrebenta como um vampiro e sua rivalidade com Brad Pitt foi um dos pontos altos do longa, bem como sua Direção de Arte (que foi indicada ao Oscar). Quem dirige é Neil Jordan, que havia feito sua obra-prima dois anos antes, ‘Traídos pelo Desejo’ e também este foi o filme que revelou Kristen Dunst, que seria a Mary Jane anos depois...






9 – Missão Impossível (1996)

            Missão Impossível foi um grande sucesso de 1996 de público e crítica e deu uma nova revitalizada aos filmes de espionagem, se mostrou ainda melhor do que a série de TV, foi o retorno de Brian de Palma ao sucesso foi o retorno também de Tom Cruise aos blockbusters. E foi a partir daí que começou a onda de cenas icônicas e arriscadas protagonizadas por ele, que viraria marca da série.







8 – Missão Impossível 3 (2006)

            O melhor filme da franquia até o momento explora o lado mais humano de Ethan Hunt, deu uma nova roupagem para a série tem um vilão espetacular (o saudoso Philip Seymour Hoffman) e revelou muita gente, além de Michelle Monaghan, ainda revelou esse sujeito chamado J. J. Abrams nos cinemas, que dirigirá um filminho chamado Star Wars – O Despertar da Força no final do ano.






7 – Minority Report – A Nova Lei (2002)

            Essa foi a primeira parceria entre Tom Cruise e Steven Spielberg e é uma grande ficção científica baseada em uma obra de Philip K. Dick, na qual se passa no futuro onde os crimes são previstos antes de acontecerem, mas Tom cai em uma cilada e é acusado de um crime que não cometeu e tem que lutar contra seu próprio sistema. Do ritmo alucinado à fotografia sombria, Minority Report é das melhores ficções científicas da história. E terá uma série de TV baseada no filme, prevista para este ano.






6 – Questão de Honra (1992)

            Foi uma pena que, após dirigir essa obra-prima, o diretor Rob Reiner não tenha feito mais nenhum grande filme. Há alguns bacanas, mas é pouco para o diretor de ‘Harry & Sally’ e ‘Louca Obsessão’. Em Questão de Honra, Tom Cruise é um advogado em um caso contra um oficial da Marinha, estrelado brilhantemente por Jack Nicholson, que é a melhor coisa do filme, seja por seu papel arrebatador ou por sua frase histórica: “Você não suportaria a verdade!”. Questão de Honra foi o primeiro roteiro de Aaron Sorkin, que anos depois seria o criador de The West Wing, além de escrever ‘A Rede Social’ e será visto em Steve Jobs com Michael Fassbender ainda este ano.






5 – Nascido em 4 de Julho (1989)

            Esta é a melhor atuação da carreira de Tom Cruise e ele quase levou o Oscar pelo papel (se não tivesse um Day-Lewis no caminho) na qual ele faz um jovem cheio de sonhos de defender seu país na Guerra do Vietnã. E vai. Mas ele é ferido em combate e volta de cadeira de rodas. Nascido em 4 de Julho conta de forma honesta o período e cultura americana da época da Guerra, da era Nixon e à contracultura, sobretudo dos hippies. E mais um belo filme da época de ouro de Oliver Stone, que levou o Oscar de direção por este filme aqui. Seja como objeto de estudo ou entretenimento, Nascido em 4 de Julho merece ser visto e revisto.







4 – Rain Man (1988)

            Rain Man é o grande vencedor do Oscar de Melhor Filme em 1989 e aqui o show é todo de Dustin Hoffman, que faz seu melhor papel da carreira, ganhou Oscar, Globo de Ouro e todas as premiações possíveis, interpretando o jovem autista Raymond que herda 3 milhões de dólares após a morte de seu pai. Tom Cruise faz seu irmão interesseiro que se aproxima apenas pela herança, mas depois descobre o verdadeiro valor da vida. O filme foi um grande sucesso, custou 25 milhões de dólares e faturou 412 milhões no mundo inteiro, tem as sequências históricas em Las Vegas e para quem não viu ainda, desafio a assistir e não se comover. Prepare o lenço!






3 – Jerry Maguire – A Grande Virada (1996)

            O diretor Cameron Crowe usa as metáforas do esporte para contar uma história comovente sobre amor, família, humildade e recomeço. O Jerry Maguire de Tom Cruise era um sujeito arrogante que conheceu o valor da vida através do amor e teve que ser humilde ao começar tudo do zero. Jerry Maguire deu o Oscar de Ator Coadjuvante para Cuba Gooding Jr. (e seu discurso de agradecimento é dos mais comoventes até hoje) e revelou essa menina chamada Renée Zellweger, que ainda torço por seu retorno em Hollywood.






2 – De Olhos bem Fechados (1999)

            Este foi o último filme de Stanley Kubrick e pode ser interpretado como muitas coisas: é uma odisseia sexual, a descoberta de um casal em crise, uma saga de um homem em dúvida, um jogo de interesses baseado em sexo ou uma viagem sombria pelo lado mais podre do ser humano. Seja qual for sua interpretação, não dá para negar que é uma obra-prima incontestável, o último trabalho de um gênio e capaz de gerar discussões que podem não chegar a lugar algum. Na época, Tom Cruise e Nicole Kidman ainda era o casal mais badalado de Hollywood e estão bem à vontade em cenas de sexo e nudez. Sem contar a cena arrepiante do baile de máscaras, que é um primor em montagem e trilha sonora de arrepiar a espinha.






1 – Magnólia (1999)


            A obra-prima de Paul Thomas Anderson é uma grande viagem para o subconsciente humano e um retrato sobre o mundo de aparências. São 9 histórias que podem ou não ter ligação com a outra, mas todas retratam a humanidade como ela é: hipócrita, interesseira e que se esconde através de máscaras. E todos têm motivos, mesmo o personagem de Tom Cruise, que é o típico sujeito machista, tem todo um trauma que o levou a isso. Homossexualidade, violência, incesto, drogas, sexualidade infantil, tudo é retratado em Magnólia sem medo da opinião pública. Paul Thomas Anderson já havia surpreendido em ‘Boogie Nights – Prazer sem Limites’ e Magnólia é a consolidação de sua grande carreira que está aí até hoje. O fato de Tom Cruise ter perdido o Oscar de Ator Coadjuvante é um mistério até hoje. Magnólia assustou a todos, a sociedade civil, os críticos mais conservadores e à Academia. Mas não faz mal, a vida é assim mesmo.




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