O filme começa com um prólogo no fundo do mar onde
o personagem do Jason Statham está numa missão onde ele fica num dilema entre
salvar alguns ou não salvar ninguém, depois o filme começa de fato, tem um
salto temporal, ele vai morar na Tailândia, quer esquecer tudo isso, mas é
chamado numa outra missão de resgate, muito a contragosto mas vai.
Isso acontece depois que um milionário constrói uma
plataforma no fundo do mar porque ele quer defender uma tese que o fundo do mar
como conhecemos não é exatamente o fim, é uma névoa e tem muito mais coisas a
serem exploradas neste fundo do fundo, é quase como a deep web do mar.
Eles conseguem chegar neste fundo do fundo, só que
acabam despertando um tubarão enorme e pré-histórico, daí que entra o Jason
Statham.
O filme é baseado num livro e o material original
tem muito mais explicações científicas o que de fato tem aqui no filme, mas
engana-se quem acha que ele se leva a sério.
A melhor coisa é dele é justamente ser um
blockbuster mas com cara e coração de filme b
É um legítimo filme de monstros e ao contrário do
recente Águas Rasas com a Blake Lively, que é um ótimo filme, aqui ele expande
seu universo.
Sem contar que ele faz uma boa e divertida
homenagem ao clássico Tubarão de Steven Spielberg, ele sabe que é inferior,
reconhece a importância do filme e o respeita, seja nas cenas, enquadramentos,
tem até cenas na praia e até na trilha sonora.
Mas para um filme de tubarão que não se leva a
sério, por favor, não confundam com a abominação chamada Sharknado, porque aqui
vemos um valor de produção e Megatubarão tem um mínimo de coerência e bom senso.
O elenco está se divertindo, claro que o foco é no
Jason, grande astro de ação, também destaque para Ruby Rose no elenco, ela que
foi anunciada como Batwoman no universo da DC das séries, e a atriz só cresce
desde Orange is the new Black.
Filme divertido e
despretensioso, está fazendo muito sucesso, desliguem o cérebro e literalmente
mergulhem em Megatubarão.
Nota: 8,0
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